03.11.2022 - Gestão de trabalho híbrido: Conheça 4 soluções para melhorar a experiência dos colaboradores

(www.mundorh.com.br)

Nove em cada 10 empregadores afirmam que aprimorar a experiência do colaborador, será prioridade nos próximos três anos em suas organizações
Depois de 2 anos de pandemia, gestão de trabalho remoto e de grandes mudanças no dia a dia das empresas e dos colaboradores, as lideranças passaram a enxergar a importância de investir e traçar estratégias voltadas para a Employee Experience (EX), ou seja, a experiência do colaborador. De acordo com a pesquisa Employee Experience Survey, da WTW, realizada em 2021, nove em cada 10 empregadores afirmam que aprimorar a experiência do colaborador, será prioridade nos próximos três anos em suas organizações. Já, antes da pandemia, apenas 52% consideravam a EX como prioridade, sendo que apenas 9% das companhias têm, de fato, estratégias transformadoras.

O conceito de Employee Experience tem como principal objetivo oferecer equilíbrio entre os resultados e a preocupação genuína com as pessoas que trabalham na companhia. Isso quer dizer que, além de desenhar táticas para que os resultados dos times melhorem, as organizações passam a olhar para o bem estar e o acolhimento das suas equipes. Isto vai muito além de apenas realizar ações pontuais, mas realmente colocar as pessoas no centro de todas as tomadas de decisão de negócio.

Em um cenário pós pandêmico, este é um desafio ainda maior, visto que os líderes precisam ajudar seus profissionais a se ajustarem às mudanças de modelo de trabalho, novas necessidades e tarefas, aumento de demandas, além de questões psicológicas pessoais desenvolvidas nos últimos anos. Além de todas essas questões, nos últimos anos houve uma crescente no número de pessoas que escolheram mudar ou sair dos seus empregos porque não tinham um ambiente de trabalho saudável ou porque não se sentiam valorizados dentro das empresas. Estes e outros fatores contribuíram para que a EX tenha se tornado uma das prioridades para as empresas.

Com o trabalho remoto e híbrido, muitas empresas estão em busca de soluções digitais e tecnológicas que possam melhorar o dia a dia das suas equipes, garantindo uma melhor experiência dos colaboradores. Tendo isso em vista, separamos 4 soluções que ajudam as organizações a garantir uma experiência positiva para os colaboradores nos mais diversos processos e setores de trabalho. Confira:

Pontomais

A Pontomais, startup em gestão de controle de ponto online e soluções de otimização para os RHs, oferece um sistema digital 100% integrado que permite que os colaboradores possam bater o ponto de qualquer lugar, por meio do WhatsApp, aplicativo próprio ou até mesmo escaneando o QR Code, Além disso, dentro da mesma plataforma a HRTech reúne informações sobre a gestão de jornada, gestão de férias e folgas e banco de horas, permitindo que os colaboradores possam acompanhar de forma simples e transparente o andamento das suas solicitações de férias e folgas, tenham visibilidade e conhecimento do banco de horas, além de poderem acompanhar o seu registro de ponto juntamente ao RH.

“Sabemos que o processo de batida de ponto e de controle de registro de ponto são uma das atividades mais burocráticas do dia a dia das empresas, por isso oferecemos um sistema que garante que a experiência do colaborador seja positiva desde as atividades mais simples, como o registro de ponto. Além disso, buscamos incentivar relações transparentes e de confiança entre empresas e funcionários por meio de um sistema integrativo, que permite que os funcionários tenham mais visibilidade dos processos internos e burocráticos do dia a dia” explica Hendrik Machado, CEO e fundador da startup.

eXp
Presente em mais de 22 países, com 85 mil corretores, a eXp oferece diferenciais tecnológicos para uma experiência de alto nível e consolidou-se como a primeira imobiliária a atuar no metaverso, dentro de uma plataforma imersiva baseada na nuvem chamada “eXp World”. Na prática, os corretores atuam normalmente como em um escritório real, porém no mundo digital.

Como uma empresa de capital aberto, a eXp World Holdings oferece aos profissionais do setor imobiliário a oportunidade única de ganhar prêmios de ações por metas de produção e contribuições para o crescimento geral da empresa, com um conjunto completo de soluções de corretagem e tecnologia imobiliária. A corretora baseada na nuvem é movida pela Virbela, uma plataforma 3D imersiva que permite que os agentes estejam conectados globalmente.

Sólides

A Sólides, empresa de tecnologia líder no Brasil na gestão de pessoas nas PMEs, oferece a única plataforma com tudo em um só lugar e a metodologia exclusiva que ajuda as PMEs a crescerem, e segue transformando a gestão de pessoas por meio de inovação e tecnologia. Seu principal objetivo é facilitar o modo como as empresas atraem, desenvolvem e retêm seus talentos, reduzindo o turnover e aumentando as vantagens competitivas de seus clientes. Em uma única plataforma, oferece as funcionalidades necessárias para os processos de RH e DP: Atração e Gestão de Talentos, Desenvolvimento e Performance, Engajamento e Retenção, Educação Corporativa, Benefícios, Serviços Financeiros e Rotinas de Departamento Pessoal. Também mantém o maior portal de educação de RH da América Latina, o RH Portal. Nos últimos três anos, a empresa cresceu 5 vezes e o número de clientes quadruplicou atingindo mais de 21 mil empresas e mais de 4.5 milhões de vidas ativas gerenciadas por meio de sua plataforma, e desponta.

Paketá

A fintech concede e faz gestão de crédito sustentável para funcionários, oferecendo produtos como o crédito consignado com desconto em folha, acesso a antecipação de salário e resgate do saque-aniversário do FGTS . A Paketá conta hoje com mais de 2000 empresas conveniadas, beneficiando colaboradores que de todo país com a solução da plataforma, que utiliza dados e tecnologia para oferecer crédito de maneira contextualizada para o perfil e momento de cada colaborador. Com a possibilidade de ter uma oferta de crédito 100% online, a fintech ainda facilita o trabalho das equipes de RH no processo de avaliação e aprovação do crédito para os funcionários. Para as empresas, a solução impacta diretamente nas taxas de absenteísmo e produtividade dos colaboradores, e pode atender a companhias de todos os portes e segmentos.

FONTE: https://www.mundorh.com.br/gestao-de-trabalho-hibrido-conheca-4-solucoes-para-melhorar-a-experiencia-dos-colaboradores/

04.11.2022 - Correção da Tabela do IR pode ser votada ainda neste ano, sinaliza Lira

(www.contabeis.com.br)

Presidente da Câmara anunciou que, se o governo Lula quiser, ele colocará pauta em discussão.

Em reunião com líderes partidários, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, anunciou que se o governo Lula quiser, ele colocará a correção da tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) para ser votada ainda neste ano.

O reajuste da faixa de isenção do imposto para cinco salários mínimos (R$ 6.060) é uma promessa de governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e também do atual governante, Jair Bolsonaro.

Hoje, a isenção do IRPF está no limite de R$ 1,9 mil. Este valor não é corrigido desde 2015 no governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Se a tabela não for corrigida, quem recebe 1,5 salário mínimo vai passar a pagar IR já em 2023.

Aliados de Lira estão conversando com representantes do governo Lula sobre essa possibilidade, segundo apurou o Estadão.

Correção da tabela do IR
Projeto do deputado Danilo Forte (União-CE), apresentado em agosto, prevê a correção da faixa para quatro salários mínimos, mas trata só desse assunto.

A proposta de Forte não mexe em outros pontos da tributação do Imposto de Renda, como o projeto aprovado pela Câmara com ampla maioria que prevê a volta da taxação de lucros e dividendos para acionistas de empresas. Esse projeto teve apoio de Lira para ser aprovado com ampla maioria, mas ficou na geladeira no Senado.

“Na reunião de líderes, houve a sinalização do presidente da Câmara, de que, se houver concordância com o governo eleito, a Câmara está preparada e disposta a pautar o tema na Casa”, informou Forte ao Estadão.

“Temos uma janela para aprovar projetos urgentes e de consenso no Legislativo ainda este ano. Um desses temas é justamente a correção da tabela, que fez parte da agenda dos dois dos candidatos”, destacou.

No caso de uma negociação, os termos do projeto seriam acertados com o governo de transição.

Pelo projeto de Forte, a faixa de isenção vai até R$ 5,2 mil. Acima desse valor, haveria alíquotas progressivas e parcelas de dedução do imposto.

Sem distorções
Uma reportagem do Estadão mostrou que há uma preocupação dos economistas que discutem a proposta de reforma do IR de evitar as distorções que foram introduzidas no texto que já foi aprovado pela Câmara e que fazem com que grupos de pessoas de alta renda paguem ainda menos impostos.

Nesse projeto, a faixa de correção é elevada de R$ 1,9 mil para R$ 2,5 mil mensais. Eles preferem uma negociação casada e complementar às demais mudanças na tributação de renda no País.

A reportagem apurou que o debate no PT do projeto de reforma da renda não está maduro ainda para ter uma posição neste ano. O temor maior é o Congresso aprovar um projeto muito ruim este ano e deixar para o presidente Jair Bolsonaro sancionar a lei.

Além disso, especialistas em tributação que auxiliam o governo eleito defendem que a correção da faixa de isenção seja feita de forma gradual devido ao seu potencial elevado de perda de arrecadação, dificultando inclusive o avanço numa desoneração da folha de pagamento das empresas (corte em encargos cobrados sobre os salários dos funcionários).

Uma das dificuldades é descascar o “abacaxi” de incluir a promessa de isentar do IR as pessoas físicas que ganham até cinco salários mínimos - medida que os tributaristas do partido consideram mais regressiva, ou seja, que prejudica os mais pobres.

A maior distorção delas é isentar os acionistas das empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões (Simples e lucro presumido) do pagamento de impostos sobre lucros e dividendos.

Ao menos três alternativas de modelo estão sendo desenhadas para apresentação ao futuro ministro da área econômica, ainda não escolhido por Lula.

Simples e lucro presumido
O consenso na equipe de Lula é de que, sem derrubar essa isenção para Simples e lucro presumido, não haverá espaço fiscal nem para corrigir a tabela nem para desonerar a folha, além de agravar distorções do sistema tributário, como fragmentação de empresas e pejotização.

No Senado, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sinalizou a parlamentares do PT, antes das eleições, que poderia também colocar o projeto de reforma em votação. Depois do segundo turno, Pacheco declarou que fazer a reforma tributária em dois meses seria difícil.

A reforma mais madura é a de bens e serviços, que trata da criação do Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) em substituição a outros quatro tributos.

Com informações do Estadão

Publicado por ANANDA SANTOS - Jornalista e editora do Portal Contábeis l Instagram: @anandasantos.c

FONTE: https://www.contabeis.com.br/noticias/53547/correcao-da-tabela-do-ir-pode-ser-votada-ainda-neste-ano/

04.11.2022 - Cláusula coletiva que compensa horas extras com gratificação de função é considerada válida

(ww2.trt2.jus.br)

A 2ª Vara de Trabalho de Itapecerica da Serra-SP reconheceu a validade de uma cláusula coletiva que determina que o valor pago por horas extras a bancários está contido na gratificação de função dos profissionais. A decisão, tomada em ação de um trabalhador que buscava invalidar a norma, considera também que ela não pode ser anulada por ação individual.

O argumento do empregado foi o de que a Consolidação das Leis de Trabalho declara ilegal negociações que reduzam ou eliminem direitos relativos ao pagamento das horas extras suplementares. O juízo, no entanto, considerou que não é caso de analisar a diminuição de direitos, mas sim de avaliar se o pagamento realizado por meio da gratificação da função supriria o das horas extras, como previsto na cláusula coletiva, e se eventual condenação não significaria o pagamento em dobro.

Na sentença, a juíza titular Thereza Christina Nahas pontuou que a negociação coletiva deve prevalecer sobre as demais fontes de direito, pois decorre da aplicação do princípio da liberdade sindical, consagrado como princípio fundamental da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e são presumidas legítimas, já que decorrem da negociação entre representantes dos trabalhadores e das empresas.

Segundo a magistrada, não se pode anular por ação individual as cláusulas coletivas, pois haveria violação ao propósito e ao objeto de norma da OIT, em sua Convenção 98. “Sempre entendi que permitir esta manobra jurídica acaba por criar categorias distintas de trabalhadores pertencentes a uma mesma representatividade sindical”.

A juíza acrescenta que invalidar a norma no âmbito individual afetaria a própria lógica do sistema, pois uma mesma regra seria legal para uns e ilegal para outros, situação que ela avalia como “aterrorizante” e “discriminatória”.

Cabe recurso.

Tema 1046

O processo foi julgado após a publicação, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da ata de julgamento do tema 1046, que diz respeito à validade de norma coletiva que limita ou restringe direito trabalhista (saiba mais aqui). Antes disso, todos os processos que versavam sobre o tema estavam suspensos.

De acordo com o STF, são constitucionais os acordos e as convenções que modifiquem direitos trabalhistas desde que respeitados os direitos absolutamente indisponíveis.

(Processo nº 1000054-09.2021.5.02.0332)


Entenda alguns termos usados no texto:

cláusula coletiva - norma definida em negociação coletiva que envolve, necessariamente, representantes das empresas e dos trabalhadores

FONTE: https://ww2.trt2.jus.br/noticias/noticias/noticia/clausula-coletiva-que-compensa-horas-extras-com-gratificacao-de-funcao-e-considerada-valida

08.11.2022 - Vice-presidente eleito vem repetindo que quer aprovar o texto nos primeiros seis meses de governo

(veja.abril.com.br)

Vice-presidente eleito vem repetindo que quer aprovar o texto nos primeiros seis meses de governo

Por Victor Irajá

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) vem sinalizando há tempos durante a campanha a necessidade de se aprovar uma reforma tributária. A negociação, inclusive, foi vista por membros da equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como um dos fatores primordiais para a atração do apoio da senadora Simone Tebet (MDB) no segundo turno das eleições. A negociação com a senadora passou pela possibilidade de apoio à proposta desenhada pelo economista Bernard Appy e apresentada pelo deputado Baleia Rossi (MDB-SP), presidente do MDB. A costura de Alckmin envolve acoplar o texto à proposta do ex-deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que deu origem à Proposta de Emenda Constitucional 110, que tramita no Senado. Alckmin vem repetindo que quer aprovar o texto nos primeiros seis meses de governo, quando considera que a gestão de Lula terá força no Congresso Nacional para dar vazão à proposta.

FONTE: https://veja.abril.com.br/coluna/radar-economico/a-negociacao-de-alckmin-pela-reforma-tributaria-e-o-dedo-de-simone-tebet/

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