06/02/2014 - Destaques na Mídia

 Reforma política é uma das prioridades da Câmara em 2014

 06/02/2014

A votação da Reforma Política (PEC 352/13) ...são apontadas pelo presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves como as prioridades do Plenário para 2014. Continue lendo

04/02/2014

Vicentinho assume liderança do Partido dos Trabalhadores

 O deputado Vicentinho (PT-SP) assumiu a liderança do Partido dos Trabalhadores na Câmara este ano, no lugar do deputado José Guimarães (CE). O parlamentar já atuava como vice-líder do partido.

... Entre os projetos prioritários, ele citou ...a reforma política, mas reiterou que o partido não está satisfeito com a proposta de reforma em discussão na Câmara. Ele acrescentou que, pessoalmente, defenderá a aprovação da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais (PEC 231/95)

 FOLHA DE S.PAULO

 05/02/2014

Vice-presidente do BB vai assumir secretaria-executiva do Ministério da Fazenda

NATUZA NERY -DE BRASÍLIA

Com o objetivo de melhorar a interlocução do governo junto ao mercado financeiro e setor privado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, decidiu nomear um executivo do Banco do Brasil como seu braço direito na pasta.

...

Com a escolha de Caffarelli, Mantega tenta reverter o pior momento do governo na relação com o mundo financeiro, um dos mais céticos setores à política fiscal de Dilma Rousseff. A nomeação também tenta aproximar o governo do meio empresarial, em parte pessimista com a política econômica. Continue lendo

Ao criticar Dilma, PMDB da Câmara diz que não irá mais indicar ministros

RANIER BRAGON E MÁRCIO FALCÃO, DE BRASÍLIA

Insatisfeita com o espaço reservado por Dilma Rousseff ao partido na reforma ministerial, a bancada do PMDB na Câmara fez uma reunião na tarde desta quarta-feira (5) com fortes críticas à presidente e, ao final, divulgou nota afirmando que não pretende indicar os substitutos para os dois ministérios hoje sob sua influência –Turismo e Agricultura.  Continue lendo

06.02.14 PAINEL

Tô fora O líder do PMDB avisou a Arlindo Chinaglia que a partir da semana que vem não participará de reuniões da base aliada, mas ainda votará com o governo.

Fio desencapado A despeito de declarações minimizando o apagão em 12 Estados e no DF, integrantes do Planalto admitem preocupação com o uso da força máxima das usinas termoelétricas, que deve ser executado para garantir a segurança do sistema. O principal efeito da medida será o aumento das tarifas de energia, com impacto na inflação. A decisão de que o Tesouro Nacional novamente vai subsidiar as empresas também preocupa, pelo impacto que terá no resultado fiscal do governo.

05/02/2014

"Não vai ter milagre", diz Marta Suplicy sobre adesão ao Vale-Cultura

FELIPE AMORIM - DE RIBEIRÃO PRETO

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, disse nesta quarta-feira (5) que "não vai ter milagre" para o aumento do número de adesões ao programa Vale-Cultura e que a pasta não trabalha com metas para este ano.

O Vale-Cultura é um cartão de R$ 50 mensais que pode ser distribuído a funcionários por empresas –algumas receberão abatimento no Imposto de Renda–, para gastos com atividades culturais. O valor é cumulativo. Continue lendo

O ESTADO DE S.PAULO - Opinião

Apagão na manobra eleitoral

06 de fevereiro de 2014 | 2h 11

O apagão de terça-feira, que afetou a vida de mais de 10 milhões de pessoas em 13 Estados de quase todas as regiões (a exceção foi a Nordeste), surpreendeu o governo Dilma exatamente no momento em que iniciava a preparação de nova ofensiva publicitária para mostrar à opinião pública que não há nem haverá problemas de abastecimento de energia elétrica. Tendo alcançado grande êxito eleitoral em sua estratégia de politizar a questão energética, atribuindo as falhas do sistema à gestão tucana, o governo do PT pretendia agir preventivamente, para, apesar de todas as indicações em contrário, tentar mostrar que não há risco de racionamento ou corte de eletricidade nem haverá nos próximos meses, sobretudo durante a Copa do Mundo. Quaisquer que sejam suas causas técnicas - que ainda estão sendo investigadas -, porém, o mais recente apagão, o décimo de grande extensão no governo Dilma, ao mostrar mais uma vez a fragilidade do sistema, reduz a margem para a exploração político-eleitoral do problema.

Todos os funcionários do governo tentaram minimizar o impacto e a extensão do apagão de terça-feira, referindo-se, por exemplo, ao fato de que esquemas emergenciais foram imediatamente acionados para cortar o fornecimento para regiões pré-selecionadas e, assim, evitar que todo o sistema interligado fosse afetado. Também lembraram que o fornecimento começou a ser restabelecido apenas 37 minutos depois de ter sido interrompido. A interrupção deveu-se à ocorrência de problemas nas linhas de transmissão entre as estações de Serra da Mesa (GO) e Colinas (TO), na interligação dos sistemas Sudeste e Norte.

O governo não admite que haja problemas no sistema nem que o aumento da demanda nas últimas semanas, provocado pelo excesso de calor, possa ter causado sobrecarga. O máximo que o governo admite é o que o secretário-geral do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, chamou de "estresse hídrico". Não é um estresse desprezível. Além do calor, que bate recordes históricos, a chuva tem sido escassa no Sudeste e no Centro-Oeste, onde estão algumas das principais usinas hidrelétricas do País. O nível dos reservatórios dessas regiões alcança apenas 41,5% de sua capacidade, menos do que os 45,5% registrados em fevereiro do ano passado, também de muito pouca chuva.

Quanto ao consumo, pode ter sido mais do que mera coincidência o fato - reconhecido no boletim diário divulgado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) - de a falha no sistema de transmissão registrada na terça-feira ter ocorrido às 14h03, um minuto depois de o Sistema Interligado Nacional (SIN) ter registrado o pico de consumo de energia, de 83,828 MW médios.

Mas o que o governo chama de "estresse hídrico" é apenas um elemento a mais - fora do controle das autoridades, reconheça-se - que se soma a uma cadeia de ações que não deixaram o sistema elétrico brasileiro mais eficaz, mas o tornaram bem mais caro para o Tesouro.

Obras mal planejadas, demora no licenciamento ambiental, problemas fundiários, entre outros obstáculos, atrasaram a construção de usinas hidrelétricas. Erros de planejamento impediram que usinas geradoras concluídas a tempo pudessem operar porque não havia linhas de transmissão de energia.

Eleita em 2010 por ter sido - como a descreveu seu antecessor e padrinho político Lula - a grande gerente do programa do PT para o setor de energia, a presidente Dilma tentou mostrar na prática que merecia o título. Impôs a todas as empresas do setor um modelo que, a título de reduzir as tarifas de energia elétrica para o consumidor final, causou perdas e desestimulou investimentos. Esse modelo resultou também em gastos adicionais para o Tesouro, de R$ 9 bilhões em 2013, a título de compensação para as empresas distribuidoras pelas perdas em que incorreram com a redução compulsória das tarifas.

O uso das usinas termoelétricas para compensar a redução da produção das hidrelétricas igualmente imporá custos adicionais que, em ano eleitoral, o governo evitará repassar para os consumidores. Será nova conta para o Tesouro.

 

Lucia Tavares

Comunicação

Central Brasileira do Setor de Serviços – Cebrasse

(11) 5093.9936

comunicacao@cebrasse.org.br

 

Fonte destas notícias:

Lucia Tavares

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